TSE é o assunto que domina hoje as redes sociais
O TSE exonerou um servidor responsável por inserções da propaganda eleitoral gratuita em TVs e Rádios no interior (lê aqui no blogdellas), diz que a ação não está ligada as denúncias da campanha de Jair Bolsonaro que anunciou estar sendo prejudicado e gera insatisfações e desconfianças. Nas redes sociais só se fala nisso. Exemplo da postagem feita pelo ex-presidente da OAB-PE , Pedro Henrique Reynaldo em seu Instagram. Ele comenta o fato com uma postagem “O maior Derrotado, onde ressalta: “Ninguém pode assegurar quem irá ganhar ou perder as eleições presidenciais, mas uma coisa é certa, está bem claro que a cúpula da nossa Justiça Eleitoral sairá bem menor desse certame”.
E continua Pedro: “Não bastavam os arbitrários atos de censura (documentário do Brasil Paralelo sobre o atentado a Jair Bolsonaro nas eleições passadas; a entrevista do Ministro Marco Aurélio sobre os crimes de Lula; a linha editorial – já bem reconhecida – da Jovempan etc.), agora se escancara um esquema de redução da propaganda eleitoral gratuita de Bolsonaro nas rádios no Nordeste”.
E questiona: “Quando os candidatos erram e violam as regras, temos a Justiça para corrigir, mas o que fazer quando o próprio órgão responsável do Judiciário é quem erra?
Na mesma postagem, o igualmente advogado Leonardo Acciolly ressalta pontos importantes sobre a questão e alerta: “Se há falha na fiscalização não necessariamente há favorecimento de a ou b. Não sei se isso ocorreu mas quem trabalha em eleição e tem contato com o pessoal da comunicação sabe que as emissoras do interior são useiras e vezeiras em não veicular as inserções obrigatórias na totalidade. Para isso as campanhas mantém uma fiscalização permanente. Qualquer auditoria séria e independente apuraria que não só uma campanha tem prejuízos com a diminuição das inserções mas todas elas.
Accioly destaca: “As campanhas também devem fazer sua fiscalização e reclamar contemporaneamente as falhas e não criar factoidas posteriores para tumultuar o pleito”.
A postagem tem atraído outros comentários como o de @humberto.Inojosa que postou :” E ficam as grandes questões no ar: 1: O erro foi não proposital?; 2: foi voluntário, com ou sem ( emoji de um saco de dinheiro)? 3: foi a mando da chefia imediata, chefia intermediária ou da Cúpula? “. E continua perguntando: “ E sabe por que se questiona? Porque a credibilidade foi por terra em razão do escancarado ativismo ideológico e sem base jurídica! Aliás, à Justiça Eleitoral brasileira é muito onerosa aos cofres públicos pois “funciona” sem eleições e é a única no mundo em caráter permanente”.
O assunto parece que ainda vai rendar bastante. Acompanhem pelo @_pedroalves @humberto.inojosa @laccioly
Redação com redes sociais – Foto: Divulgação.
E-mail: redacao@blogddellas.com.br