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Projeto Praia sem Barreiras celebra o carnaval na praia de Boa Viagem

O Carnaval do Projeto Praia sem Barreiras  aconteceu, neste sábado (22), por meio da UNINASSAU, Prefeitura do Recife e Empetur

O UNINASSAU – Centro Universitário Maurício de Nassau, em parceria com a Prefeitura da Cidade do Recife (PCR) e a Empresa Pernambucana de Turismo (Empetur), realizou. A folia foi na manhã deste sábado (22), no Posto 07, na Avenida Boa Viagem. Além do banho de mar , pessoas com deficiência física e/ou com mobilidade reduzida, também puderam aproveitar a programação que  contou com a apresentação de Orquestra de Frevo e a escolha do Rei e da Rainha com Deficiência do Carnaval do Recife. O objetivo do concurso foi conscientizar e a sensibilizar a sociedade, assim como incluir as pessoas com deficiência na festa mais agitada do país.

“Nesse evento, celebramos a inclusão, a cultura e a alegria contagiante do Carnaval. O Praia sem Barreiras nos enche de orgulho e, por meio dele, reafirmamos o nosso compromisso com a construção de uma sociedade mais justa e igualitária. Queremos que todas as pessoas tenham acesso a essa festividade e ao lazer”, afirmou Adriane Mendes, gerente de Governança Social e Ambiental da UNINASSAU.

“O quarto concurso do Rei e da Rainha com deficiência do Carnaval do Recife foi feito, de forma inédita, junto ao Carnaval do Praia sem Barreiras. Esse projeto traz acessibilidade para as pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida aproveitarem a praia no seu momento de lazer. O que estamos fazendo com isso, acima de tudo, é reverberar para a sociedade a importância da inclusão nos mais diversos espaços da cidade, inclusive no Carnaval”, comentou Marco Aurélio Filho, Secretário de Direitos Humanos e Juventude do Recife.

O Projeto Praia Sem Barreiras teve início em 2013 e funciona de sexta-feira a domingo, incluindo feriados, das 08h às 13h, sempre em dias em que a maré está baixa. Para facilitar o acesso dos usuários, é montada uma estrutura na areia com uma esteira especial que levam as pessoas até o mar, além do uso de cadeiras anfíbias. Elas possuem braços que funcionam como boias e cintos para não haver o risco de quedas. Toda a assistência é dada por estudantes de Fisioterapia, Educação Física e Enfermagem da UNINASSAU. Todos os voluntários passam por capacitações para poder atender melhor aos usuários.

Redação com assessoria Foto: Luiza Fruet/divulgação

e-mial: redacao@blogdellas.com.br

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