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Pesquisa: 79% dos profissionais preferem trocar de emprego a perder home-office


Com maior adoção no período da pandemia do coronavírus, o home office é um modelo de trabalho ainda primado, já que 79% dos profissionais preferem se demitir a perder o sistema de trabalho remoto, segundo uma pesquisa feita pela startup Revelo.

Com a flexibilização da rotina profissional, as empresas precisaram se modernizar e instituir ferramentas, equipamentos e gestão de times que funcionassem a quilômetros de distância dos escritórios. A habilidade de reformular o estilo de trabalho, entender o momento e reinventar os negócios foi o primeiro grande desafio corporativo daquele ano.



“Esse cenário foi comum no mundo corporativo, já que tanto no processo de ida para o sistema remoto quanto o retorno ao escritório foram necessários preparação e planejamento de gestão nas empresas”, relembra Leonel Carvalho, business development manager (BDM) da Logitech Brasil na Unentel.A oferta de equipamentos tecnológicos voltados ao home–office, como computadores, cadeiras, celulares corporativos, entre outros – que muitas empresas passaram a fornecer aos seus colaboradores no intuito de não perder o padrão de qualidade e conforto dos escritórios tradicionais – se tornou pauta de debate público nesse processo de levar a mesa de trabalho para dentro de casa.“Com a ‘normalização’ do trabalho remoto nos últimos anos, pouco foi falado em como o fornecimento de equipamentos para o home–office é responsabilidade do empregador, já que isso está protegido pelo artigo 2° da Consolidação das Leis de Trabalho (CLT)”, ressalta Carvalho.

Redação com Revelo-IstoÉ Dinheiro- Foto-Divulgação

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