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Em São Paulo Bolsonaro defende pacificação e anistia aos presos em 8 de janeiro 

Pelo menos sete quarteirões da avenida Paulista, em São Paulo, segundo a Rede Globo, ficaram lotados na tarde deste domingo na manifestação convocada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro. Na semana em que o presidente Lula comparou a ação de Israel em Gaza ao Holocausto, a manifestação acabou maior do que o esperado. Além da reação dos evangélicos à fala contrária a Israel, judeus também engrossaram a fileira do evento, não por serem bolsonaristas, mas em protesto às falas do presidente Lula.      

Bandeiras de Israel eram vendidas na Paulista aos manifestantes ao lado das bandeiras do Brasil. De Pernambuco estavam no palanque da Paulista o ex-ministro Gilson Machado, o presidente estadual do PL, Anderson Ferreira, os deputados federais André Ferreira, Pastor Eurico, Coronel Meira, Fernando Rodolfo e Clarissa Tércio e os estaduais Coronel Feitosa, Joel da Harpa, Abimael Santos e Renato Antunes.

– “Já anistiamos no passado pessoas que fizeram barbaridades no Brasil”- disse o ex-presidente referindo-se aos presos e torturados na ditadura militar e comparando-os aos manifestantes presos desde 8 de janeiro ao participarem da manifestação na Praça dos Três Poderes, em Brasília.

Atendendo ao apelo de Bolsonaro os manifestantes não levaram cartazes à Paulista. O ex-presidente temia que palavras agressivas sobretudo em relação aos ministros do STF acabassem por o implicar mais ainda nos processos abertos que o incriminam numa tentativa de golpe de estado.

Redação blogdellas – Foto: Divulgação

E-mail: redacao@blogdellas.com.br

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