Vacinação infantil, dengue e mudanças climáticas são novos desafios

 

Aumentar os índices de vacinação infantil, evitar o crescimento dos casos de dengue e diminuir o impacto das mudanças climáticas na vida das pessoas são alguns dos desafios no SUS que seguem para 2024 e merecem o foco do governo Lula no segundo ano de gestão, apontam especialistas. Evidenciada pela pandemia, a resistência à imunização movimentou esforços do em ações de estímulo à reversão do quadro. A ministra da Saúde, Nísia Trindade, avalia que o cenário está começando a mudar, ainda que siga distante do ideal. Um exemplo é a adesão à vacina contra o papilomavírus humano (HPV), que aumentou em 30% entre 2022 e 2023. Além disso, outros sete imunizantes recomendados do calendário infantil registraram aumento nas coberturas. Segundo ela, os dados sinalizam que as políticas estão funcionando. “Esperamos de forma consistente para que o país reconquiste as altas coberturas vacinais. Hoje mostramos como isso é absolutamente possível e os avanços que já alcançamos — afirmou Trindade em 19 de dezembro, ao fazer um balanço sobre a situação da imunização no país. A adesão caminha a passos lentos, e, fora a primeira dose da tríplice viral, nenhuma vacina do Programa Nacional de Imunizações (PNI) ultrapassa os 80% na cobertura vacinal, enquanto a meta preconizada pelo governo é de 95%. Uma das principais preocupações da ministra é a vacinação infantil contra Covid-19, que atingiu apenas 12% das crianças até 5 anos. É muito baixo e preocupante. Acabamos de sair de uma emergência sanitária e é um vírus que continua a circular, que continuamos monitorando. Ainda há muita hesitação vacinal, então uma estratégia é levar a vacina até as pessoas — acrescentou a ministra.

Para o vice-presidente da Sociedade Brasileira de Infectologia Alexandre Naime Barbosa, recuperar as altas taxas de vacinação “deve levar anos”, mesmo com os atuais esforços. Ele explica que o decréscimo na vacinação já era percebido antes da pandemia devido à diminuição da percepção de risco — quando as doenças são erradicadas, a procura pelas vacinas também cai. Esse problema ficou ainda mais evidente com toda a desinformação e movimento antivacina que tivemos após a Covid-19. O estrago feito vai deixar marcas por anos, arrisco dizer que só veremos resultados em algumas décadas — afirmou o especialista. O infectologista se preocupa com o cenário epidêmico de dengue que promete ser o pior já visto nos próximos meses. O Brasil ultrapassou pela segunda vez a marca de mil mortos pela doença e registrou 1,6 milhão de casos. Um paciente com dengue diagnosticado nos primeiros dias e tratado corretamente tem o risco de óbito praticamente nulo. A grande questão é oferecer esse atendimento na atenção básica — avalia Barbosa. De acordo com a secretária nacional de Vigilância em Saúde, Ethel Maciel, a estimativa é de até 5 milhões de casos de dengue em 2024, no pior cenário.

 

TCU conclui auditoria e reafirma segurança do processo eleitoral

 

 

O TCU concluiu na semana passada as últimas etapas da auditoria que conduziu sobre as Eleições Gerais de 2022 e voltou a afirmar a segurança das urnas eletrônicas e de todo o processo eleitoral. Ao todo, foram realizadas cinco fases de auditoria do processo eleitoral. O TCU já havia atestado a segurança das urnas em ocasiões anteriores, como após o segundo turno de votação, em novembro. Nas fases mais recentes, o TCU avaliou aspectos sobre Segurança da Informação, debruçando-se sobre processos, procedimentos e sistemas da Justiça Eleitoral. A conclusão foi de que o “TSE está aderente às boas práticas internacionais”. “Desde o início, quando da fase de preparação e testes dos equipamentos e softwares até a computação dos resultados da votação, o acompanhamento realizado pela auditoria não detectou achados de auditoria relevantes que pudessem macular a segurança e a confiabilidade do sistema eletrônico de votação do Brasil”, diz o relatório do TCU. Na quinta fase, o TCU verificou a validade dos resultados das eleições divulgados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Foram verificados, ao todo, 4.577 boletins de urna, sorteados aleatoriamente e entregues fisicamente ao tribunal de contas, comparando mais de 9 milhões de informações, segundo o relatório final da auditoria. “Ao final, não registrou uma única divergência entre os dados constantes das urnas eletrônicas e aqueles divulgados como resultados das eleições gerais de 2022”, concluiu o relatório. Ainda assim, o TCU fez algumas recomendações, como o aperfeiçoamento do aplicativo Boletim na Mão, com melhorias na ferramenta que permite ao eleitor a leitura de QR codes presentes no boletim de urna. Desde o início da auditoria sobre o processo eleitoral, representantes do TCU acompanharam todas as etapas do Teste Público de Segurança (TPS) e fiscalizaram a gestão de incidentes, a gestão de usuários do TSE e o desenvolvimento de softwares do sistema eletrônico de votação. Eles também presenciaram os procedimentos preparatórios das eleições e dos Testes de Integridade.

 

“Coringa 2” tem primeiras imagens reveladas

 

 

Para os fãs do personagem, uma surpresa neste fim de ano: O diretor Todd Phillips divulgou em sua conta do Instagram novas imagens de “Coringa: Folie à deux”, a aguardada sequência de “Coringa” com o ator Joaquim Prhoenix e Lady Gaga como Arleguina. As imagens vieram acompanhadas de um texto “ desejando a todos um feliz feriado e um belo ano novo. Outubro de 2024. Coringa 2”, escreveu o diretor nas redes sociais. “ Coringa,” o primeiro filme aconteceu em 2019, levando Phoenix a ganhar o Oscar.

 

Governadora entrega novo bloco cirúrgico do Hospital Alfa

 


A governadora Raquel Lyra e a sua vice, Priscila Krause, entregaram nestes últimos dias de 2924, o novo bloco cirúrgico do Hospital Alfa, em Boa Viagem, no Recife. O serviço vai ofertar procedimentos de média e alta complexidade nas especialidades de neurocirurgia, urologia, cirurgia torácica e cirurgia geral, com capacidade para realizar mais de 500 por mês, reduzindo as filas nos grandes hospitais do Estado. O novo espaço contou com um investimento de R$ 20 milhões, e foi estruturado em cerca de 45 dias. “Um dos grandes desafios de Pernambuco, na área de saúde, é garantir o fluxo de atendimento nas cirurgias. Em janeiro, recebemos o Estado com uma média de mais de 100 mil cirurgias represadas a serem feitas. Mas a gente vem buscando trabalhar a melhoria dos nossos equipamentos. São entregas como essa que reforçam o nosso compromisso em fazer com que a saúde de Pernambuco possa fluir melhor, vendo o nosso povo ser sempre bem atendido”, destacou Raquel Lyra na ocasião. Além de cinco salas de cirurgia, o espaço conta com sala de recuperação composta por dez leitos, farmácia satélite, sala de estar para os profissionais e vestiário. Além disso, o local também possui capacidade de ampliação, com disponibilização estrutural para outras sete salas de procedimentos. De acordo com a secretária estadual de Saúde, Zilda Cavalcanti, o bloco cirúrgico possibilitará a diminuição das filas de cirurgia eletiva no Estado, especialmente nos Hospitais da Restauração, Getúlio Vargas e Otávio de Freitas, todos situados no Recife. “Poderemos atender melhor a população com mais conforto e brevidade. Estamos bem estruturados e equipados para fortalecer ainda mais o Cuida PE”, enfatizou a titular da pasta. Neste dezembro, o hospital dará início à realização de cirurgias de alta e média complexidade. A previsão é de que, no início de 2024, o serviço já esteja totalmente disponível. “Estamos entregando o novo, com estrutura de equipamentos de ponta, os melhores do mercado. Tudo para atender a população”, acrescentou a diretora da unidade, Milene Dantas.Com 100% de sua capacidade instalada, a unidade realizará 525 cirurgias , sendo 74 neurocirurgias (destas, 13 de alta complexidade), 158 cirurgias urológicas e 293 cirurgias gerais.

 

Domínio Público: várias obras perderão seus direitos autorais

 

 

No 1º de janeiro, é celebrado o Dia do Domínio Público, marcando a perda da proteção dos direitos patrimoniais de obras consagradas em muitos países. No Brasil, esse evento é regulamentado pela Lei de Direitos Autorais (artigo 41), que estabelece um período de proteção de 70 anos, contados a partir do primeiro dia do ano subsequente à morte do autor. A Lei brasileira abrange uma gama de obras intelectuais – textos, desenhos, músicas, projetos, fotografias, etc – Uma parte quando entram em domínio público, ficam disponíveis na biblioteca digital do Governo Federal (www.dominiopublico.gov.br). “No Brasil existem o duas situações em que uma obra passa para o domínio público: quando o autor morre sem deixar herdeiros e quando o autor é desconhecido, ressalvada a proteção legal aos conhecimentos étnicos tradicionais”, diz a especialista, Maria Wanick, da Escobar Advocacia, que diz que o período de proteção dos direitos autorais varia entre os países, mas é comum situar-se entre 50 e 70 anos após a morte do criador. “Durante esse intervalo, apenas o autor tem o direito exclusivo de utilizar, fruir e dispor de sua obra, seja ela literária, artística ou científica. A reprodução parcial, tradução ou edição da obra por terceiros requer autorização prévia e expressa do autor”, esclarece. A advogada explica que, como as leis de proteção ao direito autoral varia entre os países, é possível que uma obra entre no domínio público em um país e não em outro. “Esse é o caso da obra Bolero, composta por Maurice Ravel, que entrou em domínio público em 2016 na França, porém, nos EUA, ela ainda está protegida por copyright”, explica.

Em Portugal, assim como no Brasil, os direitos autorais perduram 70 anos após a morte do autor (incluindo os direitos das obras póstumas). No caso de obra coletiva, os direitos de autor terminam 70 anos após a primeira publicação ou divulgação lícita. Já na Austrália, uma emenda à lei de proteção dos direitos autorais feita em 2015, estendeu o período de proteção das obras ainda protegidas por copyright naquele ano. Anteriormente as obras eram protegidas por até 50 anos após a morte do autor, o que foi alterado para 70 anos. Como resultado dessa mudança na lei, nenhuma obra entrará para o domínio público até 2026. Em 2024, entrarão em domínio público, as obras de autores falecidos em 1953, a exemplo do escritor alagoano Graciliano Ramos, falecido em 20 de março de 1953. A partir de janeiro, obras como “Vidas Secas” e “Angústia” poderão ser editadas por qualquer pessoa, assim como podem ganhar versões criativas e desdobramentos. Nos EUA a obra entrava em domínio público 50 anos após a sua publicação. Mas, após alterações no Congresso , esse prazo foi ampliado para 75 anos. Hoje o prazo é de 95 anos. Assim, a Disney vai perder a exclusividade sobre a primeira versão de seu personagem mais clássico, o Mickey Mouse. O ratinho apareceu pela primeira vez em 1º de outubro de 1928, no curta O Vapor Willie. Apenas essa versão passa a ser de domínio público. A mais recente segue com seus direitos protegidos.

 

Grupo e Instituto Parvi se unem em campanhas solidárias

 


O Grupo Parvi está presente em diversas regiões do Brasil e conhece de perto as diferentes realidades e necessidades da população onde está inserido. Através do Instituto Parvi de Responsabilidade Social e também ações desenvolvidas em cada operação, é possível colaborar com a construção de uma sociedade com mais oportunidades para todos. Tarcísio Silva, gestor do Instituto Parvi de Responsabilidade Social, lembra que “é importante destacar que ser socialmente responsável não se restringe ao cumprimento de todas as obrigações legais – implica ir mais além, através de um maior engajamento em adotar atitudes benéficas e proativas para a sociedade e o meio ambiente”. Assim, ao implementar ações social e ambientalmente responsáveis, a empresa compreende que também é seu dever promover a construção de um mundo mais sustentável e equitativo, ao considerarem o impacto de suas ações no meio ambiente, nas comunidades e na sociedade em geral. O gestor do Instituto Parvi de Responsabilidade Social destaca que, além dos benefícios a nível social, econômico e ambiental, essa questão também contribui de forma efetiva para a retenção de talentos. “Profissionais que participam ativamente dessas ações obtém melhorias em sua qualidade de vida e até mesmo no ambiente de trabalho, posto que essa participação exige comprometimento, envolvimento e sensibilidade”, comenta. Além disso, Tarcísio destaca que os resultados dessas iniciativas geram, nos colaboradores que participam das atividades, a percepção da sua importância nesse cenário. “Além disso, conduzem a um alto nível de gratificação com o trabalho realizado, o que reverbera positivamente na vida pessoal e profissional”. O Grupo Parvi e o IPRS acreditam que o engajamento dos colaboradores reforça a ideia de que todos nós, enquanto cidadãos, podemos transformar uma realidade. “Onde quer que estejamos, no ambiente profissional ou em uma atividade individual, temos responsabilidade em agir porque desse modo podemos contribuir com os outros, com uma causa e ajudar a construir uma sociedade mais justa social e ambientalmente”, finaliza Tarcísio.

Como gestor do Instituto Parvi de Responsabilidade Social, Tarcísio Silva conta que está muito feliz com os resultados alcançados com as ações do Instituto neste ano. “Tivemos a grata satisfação de fazer a 2ª edição da campanha de doação de sangue. É um compromisso assumido pelo Grupo e pelo Instituto, que ajuda a salvar milhares de vidas”, conta.Além disso, o programa de educação foi fortalecido, possibilitando uma formação melhor para os filhos dos colaboradores, ampliando as oportunidades para eles construírem uma carreira no futuro. Outro destaque foi o trabalho desenvolvido junto com a Fundação Toyota, o projeto “Construindo meus corres”. Tarcísio conta que já vinha conseguindo empregar jovens dentro do Grupo Parvi e passou a direcionar outros participantes para trabalharem em outras empresas também. “Esse sucesso é resultado de um trabalho muito bem realizado, consolidado, e que está caminhando para a 2ª edição em 2024”, conta o gestor. A busca por novas parcerias, iniciativas e bons projetos, seja dentro da linha de incentivo, da cultura ou do esporte continua. Tarcísio ressalta que tem fortalecido contatos, e buscado formar elos com instituições importantes, que possam somar e fortalecer a responsabilidade social do Grupo e a atuação do Instituto. “Estamos otimistas para construir um 2024 ainda melhor do que foi 2023, com mais impacto, compromisso, engajamento e resultados que contribuam para uma vida mais justa e um ambiente mais saudável”, conclui.

 

Janeiro tem colônia de férias na Escola Eleva Recife

 

 

Está chegando o mês de janeiro, período de recesso escolar e muitos pais e responsáveis se perguntam o que fazer com a criançada durante esse tempo. Pensando nisso, a Escola Eleva Recife preparou o January Campy 2024 – uma colônia de férias que vai acontecer entre os dias 8 e 12 de janeiro, na unidade de Boa Viagem, onde as crianças poderão passar essa temporada em um ambiente afetivo, seguro e com uma programação onde irão experimentar momentos de contato com a natureza, descobertas científicas, oficina de serigrafia, Curling, baile a fantasia, caça ao tesouro, brinquedos molhados infláveis e muito mais!

E olha que legal, alunos que não estudam na unidade escolar também poderão participar da colônia de férias. “Nossa intenção é que os alunos tenham vivências significativas e possam fazer novos amigos, além de aproveitar o espaço da escola com outras crianças que não fazem parte de seu dia a dia”, explica a coordenadora Rafaella Perrone. Para saber mais detalhes sobre inscrições, programação completa e valores é só acessar o link: https://www.sympla.com.br/evento/eleva-camp-2024/2281767

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