Turistas que chegam ao Recife são recebidos em clima junino
Já vivemos plenamente o São João. E para dar as boas-vindas a quem desembarca no Aeroporto Internacional Recife/Gilberto Freyre e no Terminal Rodoviário do Recife (TIP) a Empresa de Turismo de Pernambuco Governador Eduardo Campos (Empetur) promove até essa sexta, 23 , receptivo que conta com banda de forró pé de serra, com cinco integrantes, na qual irá tocar sucessos musicais do Nordeste como canções que vão desde o Rei do Baião, Luiz Gonzaga até hits mais atuais. No aeroporto do Recife, a banda começa hoje, 22, às 11h da manha e se estende até às 15h e na sexta, , das 13h às 17h. No TIP, a programação acontece das 13h às 17h. Hoje e amanha. Segundo o presidente da EMPETUR, Eduardo Loyo, a iniciativa “abraça” os turistas que estão chegando para passar os dias de São João nas festas do Estado. “Quando o turista é bem recebido, ele retorna à cidade . Proporcionar uma experiência única de acolhimento é nosso objetivo com a ação. Desde o desembarque aqui, eles terão contato com a cultura local para entrar no clima junino e vivenciar os festejos”, comenta.
Férias do RioMar com patinação, exposição e mais opções de lazer
A Temporada de Férias do RioMar Recife com boas novidades. Neste meio do ano contará com atrativos para agradar a quem busca por entretenimento: Tem a Exposição O Fantástico Mundo Marinho, patinação e muitas outras opções de lazer vão garantir a diversão para todas as idades. Uma das atrações mais aguardadas da Temporada de Férias RioMar que está de volta é a pista de patinação Roller Dance com Carlos Cuscuz que abre na próxima quinta-feira (dia 22 de junho) no Piso L3, próxima à Praça de Alimentação. A atração, que sempre atrai o público desde crianças até adultos, vai funcionar até o dia 16 de julho. O ingresso para entrada custa R$ 30 por 1 hora de permanência na pista. O aluguel dos equipamentos também custa R$ 30 pelo mesmo tempo de permanência. Já o pacote de entrada mais equipamentos custa R$ 50, também por 1 hora de patinação. O funcionamento do RioMar Roller Dance segue o horário do shopping, de segunda a sábado das 9h às 22h, e domingos das 12h às 21h.
A exposição “O Fantástico Mundo Marinho” conta com oito espécies de animais aquáticos animatrônicos, interações digitais e lúdicas, espaços instagramáveis, com acesso gratuito, mediante inscrição no SuperApp RioMar Recife. A mostra ali fica até 29 de julho na Praça de Eventos 1, no Piso L1. Uma gigante baleia cachalote, tubarão baleia, tubarão filhote, peixe palhaço e peixe cirurgião patela, tartaruga de couro e caranguejo estão entre as réplicas de animais aquáticos que poderão ser conferidas na exposição. Para deixar a experiência ainda mais especial, as atrações contam com movimentos e sonoplastia. Há ainda cabines de realidade virtual para experimentar um mergulho com animais aquáticos, jogo de memória e um barco “instagramável” para as crianças tirarem foto. O funcionamento da exposição segue o horário do shopping, de segunda a sábado das 9h às 22h, e domingos das 12h às 21h.Para quem busca diversão em um só lugar na Temporada de Férias, o RioMar ainda conta com outras opções de lazer. São 12 salas de cinema no Cinemark, sendo duas Prime,Teatro, boliche, Game Station, Game Box , Clube das Estrelinhas e Oficina de Slime, com atrações para todas as idades. Para quem deseja um passeio completo são mais de 70 operações de alimentação -restaurantes, fast foods, cafeterias, docerias, etc- Há também menus kids para a criançada curtir junto ao lazer. A agenda de eventos, consumo e serviços estão no SuperApp RioMar Recife, disponível para download gratuito para iOS e Android.
Quadrilha promove bom exercício para o corpo
O mês de junho traz em evidência no Nordeste, além das comidas a base de milho, a dança mais típica dos festejos juninos, de origem europeia, mas que ganhou características brasileiras, a quadrilha. Os passos coreografados são formados por um coletivo de pessoas, unidas em pares, com trajes coloridos e xadrez, típicos caipiras, o noivo, a noiva, alegria e muita emoção. A quadrilha, assim como outras danças, é tida como um ótimo exercício para o corpo e também para a mente. O conjunto de todos os benefícios gerados pela dança é a união da alegria com a sensação de bem-estar, e por fim, o resultado é a saúde física, emocional e mental. É o que explica o psicólogo do Centro Universitário dos Guararapes (UNIFG), Aluísio Soares. “Os momentos festivos de danças culturais promovem uma sensação de bem-estar e pertencimento coletivo. Toda e qualquer manifestação cultural que seja bem praticada e com sentimento de pertencimento pelo sujeito, pode sim promover grandes ganhos em saúde mental para as pessoas”, relata. Ele ainda completa falando porque dançar quadrilha tende a ser uma atividade divertida. “Pode ser divertido por causa das relações e vínculos construídos. Somos seres sociais desde a nossa constituição. Este movimento de grupo, fortalece nossas autopreservações de cuidado e promovem uma conexão com a nossa realidade cultural, que também fortalece a nossa identidade e nos promove um sentimento de pertencimento ao povo. Este sentimento é de longe uma grande carga de bem estar para os seus praticantes”. Além dos ganhos na saúde mental, dançar quadrilha ou outras formas de dança, também fornecem: a melhora da resistência cardiovascular, aumento da força muscular, melhora da flexibilidade, aperfeiçoamento da coordenação e equilíbrio e gasto calórico. Para obter todos os benefícios físicos, o educador físico e professor do Centro Universitário dos Guararapes, Anderson Feitoza, orienta para que se “escolha um estilo de dança que você goste, comece com aulas para iniciantes, realize aquecimentos e alongamentos antes de começar qualquer sessão , estabeleça uma rotina de treinamento que seja realista e factível, e desafie-se progressivamente aumentando a intensidade e a complexidade dos movimentos. E divirta-se enquanto dança”.
Paulista registra primeira desova de tartaruga cabeçuda
O município de Paulista registrou a primeira desova de tartaruga cabeçuda (Caretta caretta), na praia de Maria Farinha. No ninho, foram identificados 71 ovos, que foram translocados por motivos de segurança por estarem numa área atingida pela ação da maré. Na ocasião, a bióloga, coordenadora do Projeto de Monitoramento e Conservação de Tartarugas Marinhas em Paulista e analista ambiental da Secretaria Executiva de Meio Ambiente de Paulista (SEMA), Geanne Santos, explicou a razão para que fosse feita a translocação. “O processo de translocação que é a transferência dos ovos para um local mais apropriado permite a proteção e o desenvolvimento dos filhotes. O procedimento só pode ser feito por pesquisadores do projeto quando há risco de perda de ninho e é realizado seguindo os protocolos do Projeto Tamar”, disse a servidora.
Para o caso da população notar a presença de animais silvestres ou marinhos precisando de resgate ou ou mortos, ou presenciar alguma tartaruga marinha desovando na costa do litoral do município, ou nascimento de filhotes da espécie marinha, o procedimento é de, imediatamente, entrar em contato com a Secretaria Executiva de Meio Ambiente por meio do número/WhatsApp: (81) 99836-9947, ou por meio dos canais oficiais da Prefeitura do Paulista, pelo site: www.paulista.pe.gov.br, no endereço de Instagram: @prefeiturapaulistape, ou pelos endereços auxiliares: @sema_paulista, @sedurtma. A população também pode ligar para o fone 153, da Guarda Municipal.
Inverno: aumentam os casos de viroses respiratórias
O inverno começou e com a estação mais fria do ano chega uma nova onda de viroses respiratórias. Com isso, aumenta a procura por atendimento nas clínicas e hospitais. A união de alguns fatores como as baixas temperaturas e umidade do ar, além de aglomerações em lugares fechados facilita a proliferação de vírus, causando infecções como gripe, resfriado e covid-19.“É essencial redobrar os cuidados nessa época, mantendo os ambientes arejados, higienizando bem as mãos, e fazendo o uso de máscaras quando estiver doente. E caso os sintomas sejam mais intensos, com febre e dificuldade de respirar, procure atendimento médico”, explica a otorrinolaringologista da Clínica Três Marias, Dra. Jessika Cavalcante.Além das viroses respiratórias, problemas como rinite alérgica, asma, sinusite, bronquiolite e bronquite também se intensificam neste período. “O ideal é evitar automedicação, especialmente no caso de crianças, que podem ter alergia aos medicamentos, piorando o quadro de saúde. A orientação principal é buscar atendimento especializado e garantir uma alimentação e hidratação adequadas para fortalecer o organismo”, complementa Cavalcante.
Grupo Parvi, capacitação de mão-de-obra e acesso ao mercado
Através do projeto social “construindo os meus corres”, o Grupo Parvi venceu uma disputa nacional de patrocínio disponibilizada pela Toyota. O projeto selecionado tem como condição ser monitorado, administrado e acompanhado pelo Grupo, e é colocado em prática através de uma parceria com a Casa da Comunidade do Berardo – CCB Social, que selecionou jovens e pessoas sem acesso ao mercado de trabalho interessados em fazer esse curso de formação em conhecimento básico de informática, atendimento e, peculiarmente, uma turma de instaladores de acessórios básicos, que é uma mão-de obra qualificada com dificuldade de se encontrar no mercado, e sem cursos de formação pelo SENAI.A CCB Social reuniu instrutores para essa formação, que está concluindo a primeira turma neste mês de julho, e irão fazer as aulas práticas finais nas oficinas do Grupo Parvi. “A ideia foi oferecer qualificação para todos os participantes do projeto poderem seguir uma carreira profissional mais bem preparados, e já absorver diretamente essa mão-de-obra para o Grupo, fechando o projeto de uma forma melhor do que esperado inicialmente”, explica Clívia da Costa, gestora de RH do Grupo Parvi
Gastronomia junina: Como fazer o tradicional bolo pé-de-moleque
Um dos pratos típicos da celebração junina é o bolo pé-de-moleque, muito conhecido no Nordeste. A iguaria surgiu no período do Brasil colonial. Uma das teorias mais aceita é a de que quituteiras vendiam um doce feito da rapadura e do amendoim. Quando elas se distraiam, alguns moleques passavam correndo e roubavam o alimento. As mulheres então gritavam “pede, moleque, pede”, para os meninos. E assim, foi batizado o tradicional bolo, um clássico que surgiu no país no século XVI, durante a chegada da cana-de-açúcar na Capital de São Vicente. Acredita-se que esse nome foi dado devido a sua coloração escura, depois de assado, que se confundia com os pés dos moleques, das crianças. A receita original encontrada nos escritos de Gilberto Freyre não pede mais do que massa puba, açúcar de 2° (provavelmente a rapadura), leite de coco, cravo, erva doce e castanhas de caju picadas. Essa preparação é uma mistura de ingredientes e técnicas dos colonizadores europeus portugueses, com elementos da cultura indígena e africana, culminando na cozinha brasileira. Preparar o bolo pé-de-moleque em casa não é difícil, segundo a chefe de cozinha e professora do Centro Universitário dos Guararapes (UNIFG), Carol Marcovitch, é simples e fácil.
“Para fazer em uma forma de furo de 20cm, separe 500g de massa de mandioca para bolo (puba), 3 ovos, 250g de manteiga (1 ¼ xícara), 500g de açúcar mascavo (2 xícaras), 1 colher de sobremesa de cravo em pó (5g), 1 colher de sobremesa de erva doce, 1 colher de sobremesa de canela em pó, 240ml de leite de vaca (1 xícara), 240ml leite de coco, 240ml de café forte (pode ser solúvel), 200g de castanha triturada,100g de amendoim triturado, 1 pitada de sal, 50g Castanhas inteiras para decorar”, ensina. Depois dos ingredientes separados, é hora de acrescentar na batedeira o açúcar, a manteiga e os ovos até misturar bem. Depois vem a massa de mandioca, alternando com os leites e o café. Por último, o amendoim e as castanhas trituradas. Unte e polvilhe uma forma de furo. Coloque a massa do bolo. Decore com as castanhas de caju. Leve ao forno pré aquecido a 180°C por cerca de 40 a 50 minutos. Retire do forno e espere esfriar para desenformar. Para quem quer fazer o bolo de um jeito diferente, podem adicionar além do leite de coco, o coco fresco ralado. E para servir, Carol fala que combina bem com sorvete de diversos sabores como coco, café, amendoim ou castanha. Ou ainda com brigadeiro de beijinho, de paçoca, e até mesmo de chocolate. “Para harmonizar, uma boa e clássica xícara de café é a melhor pedida. Mas pode variar um pouquinho e optar por um cappuccino, um moccacino ou quem sabe um Milk shake de doce de leite”, afirma.
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