Anvisa alerta sobre novos casos de falsificação de Botox

– O medicamento que foi descrito com prazo de validade para 2024, na verdade tem vencimento para dezembro de 2023 –

A Anvisa divulgou um alerta aos profissionais de saúde e população nesta quarta-feira sobre a identificação de novos casos de adulteração e falsificação de validade do medicamento Botox® 100U (toxina botulínica A), lote C6835C3. A área de portos, aeroportos e fronteiras da Agência interceptou remessas internacionais do produto que apresentaram falsa descrição de conteúdo e que continham frascos em embalagens no idioma turco, com prazos de validade 10/2024 (frasco) e 12/2024 (embalagem secundária). A empresa detentora do registro do medicamento Botox, Allergan Produtos Farmacêuticos Ltda., confirmou à Anvisa que o lote original C6835C3 tem o prazo de validade de 12/2023 e foi comercializado somente na Turquia, não tendo sido importado ao Brasil pelos meios oficiais. A Anvisa determinou a apreensão e proibição de comercialização, distribuição e uso do lote referido e pediu aos profissionais da saúde e pacientes que identificarem os produtos falsificados, notificarem a agência por meio de seus canais de atendimento, além de não fazer o uso do medicamento.

 


Páscoa: como desenvolver consciência solidária nos jovens?

 


O Colégio GGE está promovendo o projeto Páscoa Solidária que contará com a participação dos estudantes para beneficiar instituições em Pernambuco e na Paraíba. Até o dia 11 de abril, as unidades do GGE em Caruaru, Recife e João Pessoa receberão alimentos não perecíveis e materiais de higiene pessoal. Toda comunidade escolar é incentivada a participar. Basta observar a categoria de produtos definida para cada turma e enviar o donativo pelo aluno. “Diversas instituições serão ajudadas nesta campanha. A Páscoa é um momento muito especial do ano, onde trabalhamos, de forma mais concreta, alguns de nossos valores fundamentais: amor, compaixão, solidariedade e doação. Doação de si e daquilo que, conscientemente, podemos ofertar”, destacou a psicóloga do Serviço de Orientação Educacional e Psicológica do Colégio GGE (SOEP), Milena Lucena. Para a especialista, ações de culminância como essa devem ser resultados de práticas e diálogos desenvolvidos ao longo de todo o ano, além de serem indispensáveis na formação do aluno para o futuro. “Estimulamos os nossos alunos a desenvolverem o melhor de si na prática recorrente de doação de donativos, mas, acima disso, na doação de si em prol de uma sociedade muito mais harmônica, desprovida de reatividade e consolidada em valores como a empatia e a compaixão aos mais necessitados”, defende a psicóloga do SOEP, Milena Lucena.

O estudante Gabriel Dourado, do 3º ano do Ensino Médio, do GGE Parnamirim, avalia positivamente as ações solidárias. “Ajudar é sempre uma oportunidade de receber amor e se tornar melhor como ser humano”, disse. Milena Lucena ainda ressalta que a consciência solidária deve ser incentivada desde os primeiros anos escolares. “As primeiras ajudas se referem ao compartilhamento dos brinquedos, a divisão do lanche e as gigantescas demandas de relacionamento da vivência infantil. Com o crescimento físico e maturacional, as crianças passam a se deparar com desafios de convivência que envolvem a prática do perdão, a compreensão do erro alheio, a dor de ser decepcionado por um colega, até as mais sensíveis frustrações da adolescência e da vida adulta. A consciência, contudo, da sua capacidade em ser gentil, perdoar, amar, ser solidário, oportuno e genuinamente bom atravessa todas as vivências acima mencionadas porque diz sobre quem pratica e não sobre quem recebe”, finalizou.

 


Pesquisa mostra alta no preço do peixe e do chocolate da Páscoa

 


Alta no preço do peixe, chocolate e frutos do mar é a realidade apontada pela pesquisa realizada pela Confederação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Divulgada no último dia 22, ela afirma que o varejo deve faturar R$ 2,49 bilhões este ano, representando um aumento de 2,8% se comparado ao mesmo período do ano passado. Quem lidera a lista dos mais caros é o chocolate, com 13,9% aparecendo como um dos itens mais caros nos supermercados. Segunda a economista e professora do Centro Universitário dos Guararapes (UNIFG), Lytiene Rodrigues Cunha, o comércio espera um aquecimento nas vendas dos produtos mais consumidos para essa época como o peixe, frutos do mar, chocolates, leite de coco, bredo, tendo como expectativa, que o consumo hoje, tenha retomado ao período anterior a pandemia.“A expectativa não é positiva, com o aumento médio de 35% no preço dos ovos de páscoa. Esse cenário está relacionado a redução da produção de cacau em 2022, no Brasil, que fechou com recuo de 0,9%; aumento do preço do leite em torno de 22%. Uma alternativa para as indústrias teria sido a baixa demanda no mercado internacional e queda no preço do chocolate, em torno de 25% a 30%, principalmente, no segundo semestre de 2022. Embora no Brasil, tenha se aumentado em 2022, a importação de chocolate em 6,5%, em termos de quantidade, não se comparou com as importações de 2020”, conta.

Por causa disso, a tendência é o aumento do consumo dos tabletes e caixas de bombons e dos ovos de Páscoa artesanais como alternativa para fugir um pouco da alta dos preços. Ainda de acordo com Lytiene, essa época do ano também tem um acréscimo no valor e na comercialização dos peixes e frutos do mar impulsionada pelo fato das pessoas estarem reunidas pós pandemia.“Mas há um custo maior, em média de 8% para os principais produtos da cesta de páscoa, frente a inflação do período 5,5%, quando se analisa o último ano, segundo o IBGE. A tendência é substituir os produtos com um aumento de preços significativo por outros mais baratos”, analisa. O mercado já tem a perspectiva de que o aumento dos preços tende a impactar em uma redução da demanda, ou substituição dos produtos. O bacalhau já vem no último ano apresentando uma redução da demanda em torno de 32% e substituição por outros peixes com menor custo.

 


Qualidade de vida em foco

 


A primeira semana de abril é marcada no calendário nacional como Semana da Saúde. Ao longo deste período, a cada dia conta com um tema voltado à conscientização de uma rotina de cuidados, por parte da população, com sua saúde e bem-estar. A última quinta(6), dentro da Semana da Saúde, foi designado para o Dia da Qualidade de Vida, que tem como proposta o combate ao sedentarismo e a conscientização dos benefícios de um estilo de vida mais ativo e do papel do exercício físico no combate à diabetes, doenças cardiovasculares, acidentes vasculares cerebrais, câncer de mama e de colo do útero.Atualmente, o cenário de qualidade de vida no Brasil é preocupante. Segundo o Ministério da Saúde, a obesidade atinge 18,9% de pessoas acima dos 18 anos, e 40% dos brasileiros tem um estilo de vida sedentário. A coordenadora do curso de educação física da UniFBV Wyden, Tatiana Acioli, aponta que a atividade física está relacionada a diversos aspectos positivos na nossa saúde, tanto no corpo quanto na mente. “Sendo realizada sob orientação de um profissional de educação física, que irá avaliar e prescrever quais as recomendações adequadas de forma individualizada, ela irá promover benefícios efetivos, no controle de doenças crônicas, obesidade, na melhoria do sono, do estado de humor, na melhoria da qualidade de vida e contribuindo para o aumento da longevidade.”, afirma Tatiana.

Além dos benefícios físicos, a docente também fala sobre os impactos positivos dos exercícios na saúde mental do indivíduo, e afirma que o estilo de vida saudável concilia melhorias no corpo e na mente. “Por vias fisiológicas, a prática da atividade física regular, leva a liberação de hormônios relacionados a sensação de prazer e bem estar geral, e leva a melhoria na saúde mental. A relação entre a prática de atividade física e a manutenção da saúde mental já é um consenso entre os profissionais de saúde.”

No entanto, Tatiana alerta que a busca por uma qualidade de vida melhor não deve vir obrigatoriamente acompanhada de um certo tipo físico ou aspecto corporal, ou seja, nem sempre ser saudável é ser magro. “Essa associação de ‘biotipos’ corporais, é perigosa, principalmente para aqueles que se espelham num padrão de corpo, e que nem sempre está associado a saúde de forma adequada. Ser magro não é necessariamente ser saudável. Ser saudável, é uma condição de combinação de fatores associados ao estilo de vida que cada um escolhe, alimentação, prática regular de atividade física, qualidade do sono, presença de doenças, enfim, corpo saudável.”, finaliza.

 


Comida tradicional da Semana Santa faz bem aos olhos

 


O feriado da Semana Santa é esperado. Nele, as pessoas aproveitam para comer peixes e outros pratos típicos do período. Além do sentido religioso da tradição, o alimento ainda faz bem para a saúde, inclusive dos olhos. A oftalmologista Catarina Ventura, diretora do Instituto de Olhos Fernando Ventura, destaca a influência desta comida na vista.“Peixes como atum, truta, salmão e sardinha são ricos em ômega 3, vitaminas A, B, D e E, além de minerais. A inclusão do peixe na dieta é uma ótima alternativa, por ser saudável e fazer bem à visão. A ingestão desse alimento proporciona o recebimento de bastante oxigênio no corpo, que é essencial para manter uma boa saúde para os seus olhos”, explicou Catarina.“A vitamina D leva oxigênio para a retina, mantém as células sadias e em funcionamento. Já a vitamina E tem um papel antioxidante importante, pois protege a membrana das células. Frutas, legumes, verduras, alho, cebola, amoras, cerejas, óleo de linhaça, azeite virgem, entres outros, também contam com substâncias que ajudam a melhorar a visão”, concluiu a oftalmologista.

Presente nos peixes, o ômega 3 diminui o risco de degeneração macular, doença capaz de levar à cegueira. A substância ajuda a preservar os pequenos vasos sanguíneos que irrigam os olhos. Ainda protege a retina contra inflamações e melhora a lubrificação. Porém, Catarina faz um alerta importante sobre o consumo do alimento.A oftalmologista ressalta que o peixe precisa ser consumido “em natura”. Caso seja preparado em frituras, o valor nutricional pode ser afetado, tornando-o menos saudável e, consequentemente, com menos “efeito” de melhoria para a saúde dos olhos.

 


Setor segurador paga mais de R$ 1 bilhão em indenização em PE

 


O mercado de seguros pernambucano, segundo levantamento produzido pela Confederação Nacional das Seguradoras e divulgado pelo Sindicato das Seguradoras Norte e Nordeste, experimentou alta nos pagamentos de indenizações, benefícios, sorteios e resgates no acumulado de 2022, se comparado com 2021. Foram repassados aos segurados R$ 1,4 bilhão (sem Saúde e DPVAT), 55,2% a mais que no ano anterior. As modalidades de Danos e Responsabilidades apresentaram os avanços mais expressivos, com destaque para Responsabilidade Civil, que registrou o maior crescimento, com 63,9% (R$ 10,4 mi), seguido pelo seguro Rural, com 54,9% (R$ 7,6 mi), e Crédito e Garantia, com 46,3% (R$ 29,1 mi). O cenário positivo do setor também foi experenciado nas arrecadações. Desconsiderando os dados de DPVAT e Saúde Suplementar, Pernambuco teve um aumento de 13,7% (R$ 6,3 bilhões) na procura por produtos de seguro, destacando os seguros Marítimos e Aeronáuticos, com aumento de 43,6% (R$ 29,9 mi); o Rural, com 35,5% (R$ 21,2 mi); e o Automóvel, com 30,4% (R$ 1,09 bi).

O crescimento também ocorreu em nível nacional. Os dados mostram o aumento no pagamento de indenizações, benefícios, resgates e sorteios (sem Saúde e sem DPVAT), que somaram mais de R$ 219,4 bilhões em 2022, volume 15,5% superior a 2021. Quando falamos em arrecadação, o setor viu a demanda avançar 16,2% em relação ao ano de 2021, com mais de R$ 355,9 bilhões em arrecadação (sem Saúde e sem DPVAT). Para Dyogo Oliveira, presidente da CNseg, os dados mostram uma tendência de crescimento mais equilibrado. “O ano de 2022 foi muito positivo. As indenizações cresceram em linha com a arrecadação, mantendo assim um mercado saudável”, enfatiza.

 


Ipespe e Pitagórica – Uma união que movimenta o mercado

 

 

O Ipespe e a portuguesa Pitagórica, uma das mais reconhecidas empresas de pesquisa com atuação em Portugal, Brasil, Angola, Moçambique, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe, Timor Leste, assinaram protocolo inédito de cooperação técnica, acadêmica e científica na área de estudos de mercado e de opinião. O protocolo prevê “a execução e a divulgação conjunta de estudos e projetos de investigação no âmbito dos domínios científicos interdisciplinares”, com o intuito de formalizar a criação de uma “base de conhecimento” luso-brasileira na área dos estudos de mercado e de opinião. A Pitagórica é membro da Associação Portuguesa de Empresas de Estudos de Mercado (APODEMO) e da Rede de Pesquisa Europeia (EUROSKOPIA), bem como da ESOMAR- European Society for Opinion and Marketing Reserach.

 

Corredor do Peixe em Peixinhos

 

 

A Prefeitura de Olinda, em parceria com a Secretaria de Desenvolvimento Econômico, inaugurou, na última quarta-feira (5), o Corredor do Peixe, na rua Primeiro de Janeiro, ao lado do Mercado Público de Peixinhos. Desde às 6h, os comerciantes ofereciam aos clientes pescados, crustáceos, bredo e côco, que são os ingredientes mais procurados para o almoço da Sexta-feira da Paixão. O espaço funciona nesta sexta (7) até às 13h.Para garantir a qualidade dos produtos, a Vigilância Sanitária vai percorrer os principais mercados de Olinda e também o Corredor do Peixe para fiscalizar os pescados. “Nossa maior preocupação é que os comerciantes estejam bem equipados e oferecam segurança aos consumidores. Nós estamos orientando e adequando, mas quem não cumprir as determinações sanitárias pode ter a mercadoria recolhida”, alerta Alex Oliveira, gerente da Vigilância Sanitária de Olinda.

“O Corredor do Peixe foi fruto de uma demanda dos comerciantes e cadeia produtiva. A Prefeitura está dando todo suporte para fomentar a economia local, trazer peixe e crustáceos de qualidade para a população num preço mais em conta, para que todos possam ter uma mesa farta nesse período de Páscoa”, afirma a secretária de Desenvolvimento Econômico de Olinda, Maria do Carmo Batista, e acrescenta que os olindenses ainda podem encontrar produtos para o almoço de Páscoa nas Feira de Rio Doce e da Cidade Tabajara. Francelina Maria da Silva é comerciante há muitos anos em Peixinhos e comemora a procura. “Sempre vendo na feira do Areal e hoje começamos no Corredor do Peixe com uma expectativa muito boa. A procura maior é pela corvina que custa R$ 18 o kilo”, fala a comerciante.A aposentada Jane Machado não perdeu tempo e já garantiu o peixe da Sexta Santa. “Foi uma ótima iniciativa da Prefeitura porque deixei de ir à cidade para comprar aqui perto de casa e ainda economizei passagem”, lembrou.

Redação com veículos e assessorias – Fotos: Divulgação

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