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Denúncias de assédio sexual levam presidente da Caixa a deixar o cargo

Deixa a presidência da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães que teve que pedir demissão do cargo. Em carta enviada ao presidente Bolsonaro, Guimarães rebateu as denúncias de assédio sexual feitas por funcionárias da instituição e alegou inocência. As denúncias notíciadas pela imprensa São constrangedoras e inaceitáveis e o caso está sendo investigado pelo Minusterio Público Federal.

Cerca de meia hora após a publicação da carta de demissão , o Diário Oficial da União publicou a exoneração e a nomeação de Daniella Marques Consentino como a nova presidente da Caixa. Secretária especial de Produtividade e Competitividade do Ministério da Economia, Consentino está no governo desde janeiro de 2019 e foi assessora especial do ministro Paulo Guedes .

“Na atuação como presidente da Caixa, sempre me empenhei no combate a toda forma de assédio, repelindo toda e qualquer forma de violência, em quaisquer de suas possíveis configurações. As acusações noticiadas não são verdadeiras! Repito: as acusações não são verdadeiras e não refletem a minha postura profissional e nem pessoal. Tenho a plena certeza de que estas acusações não se sustentarão ao passar por uma avaliação técnica e isenta”, disse Guimarães.

No comando da instituição desde janeiro de 2019, Guimarães pediu demissão após o site Metropolis publicar, ontem (28) à noite, acusações de funcionárias de carreira da Caixa que o acusavam de assédio sexual.

Redação com veículos. Foto: divulgação.

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