Curtas e Curtinhas:

Sextando com o Programa Eleitoral Gratuito


O blogdellas acompanha destaques e curiosidades do noticiário e aqui reproduz para que o leitor esteja sempre bem informado. Vejamos:

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) definiu que a propaganda eleitoral do segundo turno da eleição presidencial, que tem início nesta sexta, começará com o programa do candidato mais votado no primeiro turno, ou seja, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. E a cada dia haverá alternância. Assim, no sábado, o programa do presidente Jair Bolsonaro será exibido antes. No último domingo, Lula obteve 48,4% dos votos válidos, frente a 43,2% Serão dois blocos diários de dez minutos cada na TV e no rádio de segunda a sábado, distribuídos de forma igual entre os dois candidatos. Eles são exibidos às 13h às 13h10 e das 20h30 às 20h40 na televisão, e das 7h às 7h10 e das 12h às 12h10 no rádio. Além disso, eles terão 25 minutos de inserções todos os dias da semana. A propaganda eleitoral seguirá até dia 28 de outubro, antevéspera da eleição, que será realizada em 30 de outubro, último domingo do mês.

 

*Apoios: Lula X Bolsonaro

Bolsonaro sai na frente na briga por apoios no segundo turno, mas transferência de votos pode ser limitada, dizem os analistas políticos. Bolsonaro foca em máquinas de SP, MG e RJ para virar o jogo, enquanto Lula atrai Simone Tebet e sinaliza marcha ao “centro”.

 

*A taxa de reeleição na Câmara dos Deputados foi de 57% em 2022

Conforme os dados da Secretaria-Geral da Mesa (SGM), baseados nos resultados divulgados no domingo pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), 294 dos 596 deputados que tomaram posse nesta legislatura conquistaram novo mandato na Câmara. Considerando as eleições parlamentares desde 1998, a taxa média de reeleição foi de 56% a cada pleito, o que corresponde a 286 reeleitos em média. Na série histórica, a taxa de reeleição de deputados só destoou em 2018, quando menos da metade dos 513 parlamentares conquistou a recondução.
Naquelas eleições, foram reeleitos 251, o equivalente a 49% dos integrantes da Casa. Por outro lado, vem caindo a taxa de ex-deputados eleitos – os que retornam à Câmara após intervalo entre legislaturas. Depois do recorde de 8% em 2006, essa taxa começou a diminuir e atingiu 3% neste ano, com a eleição de 17 ex-deputados. O ex-deputado que retorna à Câmara não é considerado “reeleito”.

 

*Pesquisa não reflete ímpeto político de Bolsonaro na largada do segundo turno

“O resultado do primeiro levantamento do Ipec no segundo turno não capta um efeito claro do ímpeto político da campanha de Jair Bolsonaro na largada do segundo turno. Impulsionado pelo resultado obtido nas urnas para si e para os aliados, o presidente obteve nos primeiros dias da nova etapa da disputa apoios relevantes do ponto de vista político. Os pouco mais de 43% dos votos válidos, acima da margem de erro do que mostravam as sondagens da véspera do pleito, também deram corda ao discurso do presidente e de seus aliados de ataque aos institutos de pesquisa, inclusive com a tentativa de instrumentalizar a Polícia Federal para criminalizar os levantamentos”. O texto integra artigo da colunista Vera Magalhães. Você pode ler na íntegra no Jornal o Globo.


*Sobre partidos, fundão e “laranjas” sem votos

Partidos políticos destinaram nestas eleições R$ 50,6 milhões para 1.430 candidatos a deputado federal que não conseguiram nem 300 votos cada um. O alto emprego de dinheiro público em campanhas “sem voto” pode indicar candidaturas laranjas, como ocorrido em 2018. Cruzamento feito pela Folha com base nos resultados das eleições e na distribuição pelas legendas dos fundos eleitoral e partidário mostra que vários desses casos envolvem mulheres e pessoas que se declararam negras -pelas regras, os partidos têm o dever de direcionar verba pública a mulheres e negros na proporção dos candidatos lançados. O esquema de candidatura laranja consiste em inscrever nomes de fachada, ou seja, que não realizam ou simulam atos de campanha. A matéria é da Folha de São Paulo. Vale conferir lá, analisar e pensar.


*Cartão de crédito responde por 30% da dívida de pessoa física no Brasil

O cartão de crédito é um meio de pagamento muito utilizado no Brasil. Segundo o órgão, em 2021, cerca de 65 milhões de pessoas (quase 40% da população adulta) realizaram mais de 200 milhões de operações mensalmente. Em média, as famílias têm cerca de 30% de suas dívidas com o Sistema Financeiro Nacional (SFN) relacionadas ao cartão de crédito, considerando as modalidades à vista, parcelada e de rotativo. O Banco Central destaca que a utilização “desatenta” do cartão pode “custar caro” ao consumidor, uma vez que, quando não se paga a fatura inteira, a dívida derivada do crédito rotativo ou da opção de parcelamento terá as taxas de juros mais caras do país, que ultrapassam 300% ao ano. Essas modalidades mais caras, ressalta a autarquia, são mais utilizadas por pessoas com renda inferior a dois salários mínimos.


*Adnet arrebentando com imitações de Bolsonaro, Olavo de Carvalho e padre
Kelmon

Ainda não assistiu? Vai lá no Instagram do humorista e procura: Adnet entrou na onda de seus seguidores, abriu caixinha de pedidos e fez novas imitações a pedido deles. Famoso pelas paródias de políticos, ele simulou o presidente Jair Bolsonaro pedindo votos para Lula, Olavo de Carvalho, que morreu em janeiro deste ano, falando mal do youtuber e Felipe Neto (a quem chamava de Felipe “Feto”) e do padre Kelmon, candidato do PDT derrotado no primeiro turno da disputa presidencial que ganhou memes como o “padre junino”. É
diversão pura!


*’Dahmer: um canibal americano’ é a série mais vista na Netflix

“Dahmer: um canibal americano” é hoje a série mais vista da Netflix não só no Brasil, como no mundo. São dados do Flixpatrol.com, site que informa os rankings do streaming. A produção também é assunto nas redes e nas rodas de conversa. Está todo mundo vendo, chocado, a história real do homem que estuprou, matou, esquartejou e praticou necrofilia com 17 rapazes em Milwaukee, no Wisconsin (confira a crítica
<https://oglobo.globo.com/kogut/critica/2022/10/sucesso-serie-dahmer-um-cani
bal-americano-tem-enredo-atraente-mas-de-dificil-digestao.ghtml>).



Redação com veículos – Divulgação

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