Centro TEA: Festa a fantasia encerra Semana das Crianças da UPA-E Mustardinha
O Centro TEA – Núcleo de Desenvolvimento Integral da UPA-E Mustardinha encerra nesta sexta-feira (11/10) a Semana das Crianças. Na programação, uma festa a fantasia, com música e rimas, irá estimular questões visuais e auditivas, além da interação social, dos pequenos. O Centro é voltado para crianças com transtorno do espectro autista, com necessidades especiais ou com algum tipo de deficiência.
“Estamos comemorando e celebrando com muita animação a infância de forma inclusiva. Durante toda a semana, fizemos diversas atividades lúdicas e que ajudaram a desenvolver habilidades psicomotoras, auditivas, visuais e táteis. Buscamos ver a criança na sua complexidade e ajudar que ela viva o mundo de forma plena”, afirma a terapeuta ocupacional Ana Cristina Oliveira.
A programação da Semana das Crianças foi montada pela equipe interdisciplinar do Centro. Foram realizadas oficinas de confecção de brinquedos, circuito psicomotor e sensorial e, uma das atividades em alta, o dia do cabelo maluco. Nesta quinta (10/10), uma oficina de pintura coloca os meninos e meninas para recortar, colorir e criar.
Ligado à Secretaria de Saúde do Recife e integrado à Unidade Pública de Atenção Especializada Dr. Cyro de Andrade Lima (UPA-E), localizada no bairro da Mustardinha, o serviço atende crianças e jovens de até 14 anos com Transtorno do Espectro Autista (TEA), Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), Transtorno Opositor Desafiador (TOD), entre outros. A unidade, sob gestão da Fundação Gestão Hospitalar Martiniano Fernandes (FGH), conta com atendimentos na área de neuropedriatria, psiquiatria infantil, terapia ocupacional, fisioterapia, fonoaudiologia, psicologia, serviço social, psicopedagogia, nutrição e enfermagem.
Em seu espaço físico, conta com dez salas para atendimento aos usuários, ginásio de fisioterapia e sala de integração sensorial, além da brinquedoteca e o jardim sensorial, estimulando os sentidos, organização e regulação das respostas por parte dos pacientes. Para ter acesso aos serviços, os pacientes precisam ser encaminhados pelas unidades da atenção básica, que são os postos de saúde da família de referência do território, via Central de Regulação do Recife.
Redação com assessoria Foto: divulgação
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