Alepe e TCE não vão a encontro no Palácio para falar do orçamento de 2024
A polêmica sobre o Orçamento estadual de 2024 teve novos capítulos hoje. Além da comissão de Finanças da Assembléia ter aprovado por unanimidade e à revelia da orientação da presidente, deputada Débora Almeida, um acréscimo de R$ 1,1 bilhão na proposta inicial do Executivo, a reunião com os poderes marcada para acontecer no Palácio das Princesas às 11 horas, onde se discutiria o assunto, não contou com a presença dos presidentes da Alepe, TCE e Tribunal de Justiça. O presidente do TJ foi , dos três, o único que não esteve presente por motivo de saúde. Os demais ligaram para o secretário da Casa Civil, Túlio Vilaça, comunicando a decisão de não comparecer.
O presidente da Assembléia, deputado Álvaro Porto, estava, no horário previsto da reunião, acompanhando o desenrolar da votação das emendas na Comissão de Finanças mas tinha no dia anterior comunicado a sua ausência e o presidente do TCE, Ranilson Ramos, afirmou a este blog que “essa questão já venceu a etapa de discussão com os poderes. Está agora entregue ao Governo e à Assembléia que já iniciou a discussão e votação. Cabe-nos agora aguardar o resultado”, concluiu. Dos poderes e órgãos que dependem diretamente do orçamento os únicos presentes foram o procurador-geral de Justiça, Marcos Carvalho, do MPPe e o defensor-geral da Defensoria Pública, Henrique Seixas. O TJ foi representado pelo juiz responsável pelos cálculos orçamentários da instituição.
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