OMS afirma que 30% da população mundial é anêmica

 

Você costuma se sentir cansado, com falta de ar? Ou seus amigos comentaram que você parece muito pálido? Se sim, você pode estar sofrendo de deficiência de ferro ou anemia por deficiência de ferro, o distúrbio nutricional mais comum do planeta. Mais de 30% da população mundial é anêmica, de acordo com a OMS. Esta é uma condição na qual o corpo carece do mineral nos glóbulos vermelhos, o que significa que menos oxigênio chega às células. A anemia por deficiência de ferro não deve ser autodiagnosticada nem tratada por conta própria, com automedicação. Os sintomas podem indicar a existência de outra doença e sobrecarregar o corpo com ferro pode ser perigoso, pois o acúmulo excessivo desse elemento pode danificar o fígado e causar outras complicações. Existem vários fatores diferentes que podem levar à anemia por deficiência de ferro, incluindo gravidez, falta de ferro na dieta, crescimento rápido, menstruação e condições de saúde que afetem a absorção de ferro. nosso corpo não é capaz de produzir ferro. Se você quiser manter os níveis desse mineral adequados — seja por meio da alimentação natural ou da ingestão de alimentos fortificados — é preciso saber que nem todo ferro está em uma forma que seu corpo consegue absorver. Portanto, você deve consultar um médico se sentir alguns desses sintomas:


Fadiga extrema e falta de energia
Falta de ar
Batimentos cardíacos perceptíveis (palpitações cardíacas)
Pele pálida
Dores de cabeça, tonturas ou vertigens
Inchaço ou dor na língua
Perda de cabelo — observe mais cabelo saindo ao escovar ou lavar
Desejos de comer substâncias não alimentares, como papel ou gelo, uma condição conhecida como alotriofagia
Feridas abertas dolorosas (úlceras) nos cantos da boca
Unhas em forma de colher ou quebradiças
Síndrome das pernas inquietas, distúrbio que causa desejo de mover as pernas

 

Olinda espera receber cerca de dois milhões de turistas no Carnaval 2023

 

 

A Retomada do Carnaval de Olinda tem taxa de ocupação hoteleira quase 100%. A movimentação em torno da folia e prévias tem animado não somente aos foliões mas ao comercio de rua, rede hoteleira, bares, restaurantes. Mesmo com pouco mais de 20 dias antes da abertura da folia, que volta a acontecer após dois anos, o Carnaval 2023 já é celebrado . Nas datas reservadas para o período de momo, a Marim dos Caetés tem 98% de taxa de ocupação na rede hoteleira. O início da festa na cidade acontece no dia 16 de fevereiro, uma quinta-feira. O levantamento da Prefeitura de Olinda foi realizado pela Secretaria de Patrimônio, Cultura e Turismo da cidade. No último Carnaval, de 2020, 1,5 milhão de pessoas de outros estados passaram pelo município. Além disso, 400 mil foliões vieram de outros países. Para este ano, são esperados aproximadamente 2 milhões de turistas. “Olinda, Carnaval dos Sonhos” é o tema da Festa de Momo em 2023 na Marim dos Caetés A escolha está baseada na certeza de que o hiato na principal festa popular brasileira foi um verdadeiro pesadelo, seja para o folião, como para os artistas e trabalhadores que dependem das oportunidades geradas pelo festejo.

 

Oficinas gratuitas: Afoxés, maracatus e percussivos movimentam a folia em Olinda

 

 

Com a proximidade do Carnaval, maracatus e afoxés de Olinda abrem suas portas para novos integrantes por meio de oficinas gratuitas e ensaios abertos em suas sedes. Uma oportunidade para quem quer aprender a tocar instrumentos, dançar, desfilar no Carnaval, além de aprender sobre as histórias destas manifestações culturais, oriundas dos terreiros de matrizes afro-indígenas de Olinda. Neste período abrem-se oportunidades de vagas de trabalho temporário, principalmente no setor de costura, devido à alta demanda de fabricação de fantasias. Esta ação colabora para geração de renda. Aqui, afoxés, maracatus e percussivos que ainda estão com vagas disponíveis:Ponto de Cultura Bata Kossô/Oficinas – O grupo percussivo Bata Kossô está com oficinas de percussão e de iniciação ao método musical Bata Kossô. Os interessados aprenderão sobre orquestração percussiva e sobre a mistura entre os ritmos regionais e a métrica de música afro-indígena. As aulas são nas quartas, das 19h às 21h, e nos sábados, das 15h às 16h30, na rua do Piza, 128, em Santa Tereza. Informações: (81) 99851-5195, e no Instagram – @batakosso. Afoxé Alafin Oyó/Oficinas – O afoxé oferece oficinas de percussão e dança, aos domingos, às16h. E agbê, agogô, timbal e tantã com a linguagem musical do afoxé. Na dança , passos de Ijexá e a coreografia . As oficinas são na sede do Afoxé Oyó, Rua do Sol, 284, no Carmo (81 98848-9968).

Ainda: Afoxé Ará Odé:O afoxé conta como oficinas gratuitas de timbal e agbê às terças e sábados, sempre às 18h, na sede do grupo, rua São Paulo, 402, Jardim Brasil –Informações: (81) 98896-5102. Afoxé Babá Orixalá Funfun:O afoxé tem oficinas gratuitas de percussão incluindo agbê, agogô, timbal e tantã, além de aulas de dança. Os interessados irão aprender sobre a arte da dança e música do afoxé. As oficinas acontecem aos domingos, das 15h às 17h, na rua João de Lima, 42, Guadalupe – (81) 996387490. Maracatu Nação de Luanda:O Maracatu realiza oficinas de instrumentos e adereços todas as sextas e sábados, das 16h às 19h, na rua Rafael Souza Filho, 45, Sítio Fragoso. Mais informações (81) 98814-7590. Maracatu Nação Camaleão :O Maracatu tem oficinas as quartas e domingos. Nas quartas as oficinas acontecem, a partir das 19h, na sede do grupo, na Rua Pedro de Souza Lopes, nº 07, Varadouro. Aos domingos as oficinas acontecem, às 16h, na rua da Boa Hora.


Exposição: ‘Eu não enterrei meu umbigo aqui’ leva ancestralidade à Galeria Marco Zero

 

 

A Galeria Marco Zero recebe mais uma exposição. ‘Eu não enterrei meu umbigo aqui’, sob a curadoria de Galciani Neves. Dividida em três núcleos conceituais, a estrutura da mostra segue primeiro a narrativa do ‘Exercício de permanência como resistência’, depois a de ‘Migrar para insurgir’ e, por fim, o ponto do ‘Desterro forçado’. Com acesso gratuito, a mostra abre para visitação do público a partir desta quinta, (26) e se estende até dia 08 de abril. No dia 27 de janeiro, às 18h, acontece uma Roda de Conversa com os artistas Juraci Dórea e Marlene Costa de Almeida, quando a curadora atuará como mediadora. A Galeria Marco Zero fica na Av. Domingos Ferreira, 3393, Boa Viagem.

Para iniciar o trabalho de curadoria, Galciani Neves conta que sua pesquisa teve início ao buscar personagens cujas histórias de vida foram marcadas por migrações e travessias, muitas vezes a contragosto. Dos personagens mais conhecidos estão a primeira mulher presa política do Brasil, Bárbara de Alencar; a Maria de Déa, mais conhecida como ‘Maria Bonita’; e a Iracema, que virou personagem do filme teuto-brasileiro ‘Iracema – Uma Transa Amazônica’ (1974). ‘Eu não enterrei meu umbigo título da mostra é uma referência a uma das falas de uma personagem do filme e significa a necessidade de deslocar-se para a sobrevivência. Com historiografia densa, a exposição mostra relatos artísticos reunidos em 60 obras sob o ponto de vista de 32 artistas brasileiros que fogem do ponto de vista do branco colonizador. Segundo Neves, a tarefa de reescrever a História do Brasil, desse território tão diverso, de tantos povos e culturas, só é possível se for reescrita de forma coletiva, com atenção às questões que envolvem atravessamentos pessoais e experiências dos próprios artistas. “Quando se olha para a nossa história, é impossível ignorar perspectivas com problemáticas racistas, patriarcais e patrimonialistas. Reviver os fluxos migratórios pelo prisma da Arte, faz a gente revirar a nossa ancestralidade e repensar nosso pertencimento”, pontua Galciani.

Segundo Marcelle Farias, sócia da Galeria Marco Zero, junto com Eduardo Suassuna, esta coletiva é uma oportunidade de o público enxergar as questões através do trabalho de artistas diversos. “São olhares de diferentes históricos, procedências, gerações que, justapostos, trazem uma excelente reflexão para temas que são urgentes e necessários”, observa. Na lista de artistas estão os nomes de Aislam Pankararu; André Vargas; Antonia Nayane; Bozó Bacamarte; Bruno Faria; Carmela Gross; Cícero Dias; Clara Moreira; Chico Albuquerque; Cristiano Lenhardt; Davi de Jesus do Nascimento; Edgar Kanaykõ Xakriabá; Elilson; Fernanda Porto; Fred Jordão; Guga Szabzon; Gustavo Caboco e Lucilene Wapichana; Ianah Maia; Janaina Wagner; Júlia Pontés; Juraci Dórea; Letícia Parente; Maria das Dores Cândido Monteiro; Maria do Socorro Cândido Monteiro; Maria Macedo; Marlene Costa de Almeida; Mestre Neguinha e Nanai; Rafael RG; Rubiane Maia; Tiago Sant’anna ; Tereza Costa Rêgo e Vitor Cesar.

 


Praças em Santa Tereza e Ilha do Maruim recebem mutirão de serviços

 


O Projeto Arrumando a Praça, tocado pela Prefeitura de Olinda para revitalizar os espaços públicos de convivência na cidade, realizou serviços essa semana na Praça Duarte Coelho, no bairro de Santa Tereza; e Praça São Salvador do Mundo, na Ilha do Maruim. No total, são 43 pessoas atuando em serviços de reforço na iluminação, roçagem, jardinagem, poda de árvores e pinturas de equipamentos, além da limpeza no entorno das praças. O projeto Arrumando a Praça foi lançado pela Prefeitura de Olinda em dezembro de 2022 e está percorrendo todos os bairros da cidade com serviços de melhoria das praças públicas do município.

 


Confiança do empresário da indústria começa em 2023 com o pé no freio

 


O Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) de Pernambuco deu sinais de estremecimento este ano. De acordo com a FFIEPE, em janeiro a percepção recuou 2,7 pontos e atingiu 54,8 pontos. Apesar do resultado se encontrar no cenário positivo, essa é a terceira queda consecutiva e tem a ver com as incertezas com relação ao novo cenário político. Segundo o economista da FIEPE, Cézar Andrade, é natural que a cada transição de governo esse índice apresente oscilação. “Desta vez, não foi diferente. Se analisarmos os dados mais profundamente, observamos que o índice relacionado ao Brasil foi o que mais despencou, na comparação com os dados do Nordeste e de Pernambuco”, disse. No levantamento da FIEPE, o Brasil registrou 48,6 pontos, enquanto o Nordeste chegou aos 52,6 pontos em janeiro deste ano. Já no mesmo mês de 2022, a conjuntura demonstrava outra realidade: o País pontuava 55,9 pontos e o Nordeste 56,3 pontos, resultados acima do quadro otimista. “Isso faz com que os empresários fiquem reticentes quanto aos investimentos e observem mais como as pautas prioritárias do setor produtivo vão se desenrolar”, comentou.

O que puxou o indicador para baixo foi o índice de ‘Condições Atuais’, que capta a avaliação dos empresários da indústria sobre a situação corrente dos negócios. Neste mês, ele recuou 3,6 pontos e voltou para o cenário de pessimismo, atingindo 49,8 pontos (abaixo dos 50 pontos). Em comparação com o mesmo período do ano passado, quando marcou 51,6, o índice recuou 1,8 ponto. Para Andrade, o ICEI de janeiro é um termômetro do que está acontece neste momento com a cadeia produtiva e, no decorrer do ano, esse indicativo pode mudar e apresentar novos rumos. É o que mostra o Índice de Expectativas dos empresários dos últimos meses, de maneira geral, tem sido esse indicador que tem elevado a confiança do empresário industrial de Pernambuco, visto que tem permanecido bem acima dos 50 pontos. No mês em questão este índice caiu 1,2 ponto, passando de 59,5 para 58,3 pontos, mas segue acima da linha divisória de 50 pontos, revelando moderação no otimismo dos empresários l para os próximos seis meses.

 

Projeto Capitão Verde leva personagem até escolas para alertar sobre o meio ambiente

 


Neste 26 de janeiro é comemorado o Dia Mundial da Educação Ambiental, que tem o objetivo de conscientizar sobre a necessidade de proteger o meio ambiente através de práticas de ensino em ambientes educacionais. E a empresas Viana & Moura, além de investir em iniciativas sustentáveis dentro dos empreendimentos, também desenvolve práticas de ensino sobre educação ambiental com o projeto Capitão Verde, um personagem que conduz uma palestra lúdica alertando para a importância do cuidado com o meio ambiente, tratando o tema da sustentabilidade em escolas de várias cidades de Pernambuco. André Barbosa, assistente de pós-ocupação da Viana & Moura, assumiu o papel do personagem Capitão Verde e explica que o projeto é uma extensão dos princípios da empresa. “O Capitão Verde é importante porque tratamos esse tema diretamente com crianças que são os principais agentes transformadores do hoje e do futuro e que têm o poder de influenciar positivamente a família. Ao final das atividades, realizamos o plantio de uma muda de ipê para colocar em prática o que foi ensinado em sala de aula e entregamos sementes para que eles possam plantar em casa junto com os pais. A escola também recebe um certificado de Protetora do Meio Ambiente da Viana & Moura”, afirma.

O projeto acontece em Caruaru, Garanhuns, Igarassu, Santa Cruz e Belo Jardim, realizando palestras e atividades de educação socioambiental em escolas municipais e privadas localizadas próximas aos empreendimentos. “Todas as atividades são desenvolvidas de forma lúdica e dinâmica para que as crianças entendam sobre como cuidar do meio ambiente de uma forma divertida. Dentro do projeto Capitão Verde, também realizamos o Monitores Mirins, convocando crianças que moram nos empreendimentos para se tornarem monitoras do meio ambiente”, ressalta. “O Capitão Verde” é uma extensão do projeto Minha Vila Mais Verde em que a Viana & Moura planta uma muda de árvore na frente de cada casa entregue pelo empreendimento. “Incentivamos as crianças e essas famílias a cuidarem das árvores que estão plantadas na frente da casa delas e de outras residências. Elas se tornam Monitores Mirins e o Capitão Verde entrega um regador para que eles possam sempre estar cuidando dessas árvores”, conclui.


Redação com veículos e assessorias- Fotos- Divulgação.

E-mail: redacao@blogdellas.com.br

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