Em entrevista para a TV Globo, Marília detalha propostas do programa de governo
_A candidata também gravou entrevista para o G1 sobre seus planos para promover mudanças em diversas áreas da gestão estadual_
A candidata da coligação PERNAMBUCO NA VEIA ao Governo do Estado, Marília Arraes, participou, na noite desta terça-feira (18), de uma sabatina no NETV2, da TV Globo, com o jornalista Márcio Bonfim. Marília falou sobre vários pilares do seu programa de governo, como saúde, segurança, educação, habitação, cultura, população LGBTQIA+ e agricultura familiar.
Durante os 20 minutos de duração da entrevista, Marília foi bastante propositiva e detalhou cada assunto que lhe foi questionado. Sobre a segurança pública, a candidata reafirmou sua disposição de combater o crime organizado, que só faz crescer em Pernambuco. “Também vamos criar 400 núcleos de polícia de vizinhança para aproximar a polícia das comunidades. Vamos implantar 13 centrais de segurança em Pernambuco e utilizar as estruturas do Estado e dos municípios para colaborar com a inteligência e segurança”, explicou.
Na área da saúde, a candidata de Lula afirmou que irá utilizar a tecnologia para criar prontuários eletrônicos. “Vamos levar internet e tecnologia a todas as unidades de saúde pública. Com isso, o médico vai ter acesso de forma online ao prontuário do paciente. Também vamos investir na telemedicina, que foi algo muito eficaz durante a pandemia. O médico da saúde da família consegue resolver até 80% das demandas que levam a pessoa ao médico dessa forma. A telemedicina será utilizada do médico para paciente, mas também de médico para médico, para otimizar o tempo”, ressaltou.
Em um dos principais pilares do programa de governo de Marília Arraes, a habitação, ela reiterou a proposta de investir, anualmente, pelo menos 1% da receita corrente líquida do Estado – cerca de R$ 350 milhões – para combater o déficit habitacional. Em Pernambuco, esse número está em 330 mil moradias, sendo 71 mil só no Recife.
Já no setor cultural, Marília se comprometeu em criar o programa do primeiro acesso, para facilitar o acesso dos artistas ao Funcultura. “O Estado precisa dar essa mão para que o artista esteja em dia, e que esse setor que nós vamos criar cuide da burocracia. Além disso, vamos tornar a cultura algo permanente. Cultura não pode ser pensada apenas em ciclos, deve ser pensada de maneira anual”, explicou.
A candidata falou ainda sobre suas propostas para a população LGBTQIA+. “A gente vai acolher as pessoas que precisam de acesso à saúde e à empregabilidade e fazer com que elas sejam respeitadas”, concluiu.
Redação com assessoria – Foto: Divulgação
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