Coluna Em Pauta: Um bilhão de pessoas vivem em moradias precárias, diz estudo da ONU

De cada 8 habitantes do planeta, 1 mora hoje em favelas ou casas inadequadas, apontam dados da ONU. A questão é ainda mais preocupante porque a maior parte do crescimento da humanidade previsto para as próximas décadas se dará nas cidades, onde faltam áreas adequadas para receber mais moradias. Nesta terça (15), as Nações Unidas preveem que o mundo chegará à marca de 8 bilhões de habitantes. A entidade define como casa inadequada uma que tenha ao menos uma das seguintes condições: é feita de materiais pouco resistentes; não conta com acesso adequado a água potável e esgoto; e abriga mais de três pessoas por cômodo. Nas últimas décadas, de todo modo, a tendência vinha sendo de alguma melhora. Em 2000, 31,2% dos moradores do planeta em cidades estavam sob essas condições. Depois de 20 anos, o percentual caiu para 24,2% —na América Latina, a queda foi maior, de 31,9% para 17,7%, mas o índice ainda se mantém distante do observado na Europa e na América do Norte (que, pela ONU, exclui o México), onde só 0,7% da população urbana vive de forma inadequada.

Ao mesmo tempo, o crescimento das cidades segue acelerado. Em 2000, o mundo tinha 371 municípios com mais de 1 milhão de moradores; em 2018, eram 548 e até 2030 devem ser 706.As megacidades, conglomerados com mais de 10 milhões de habitantes, também se multiplicam. Eram 33 em 2018, que devem se tornar 43 em 2030. A região metropolitana de São Paulo é a quarta maior metrópole global, com população atual estimada em 21,8 milhões de pessoas, segundo o site World Population Review. O top 3 global tem Tóquio (37,4 milhões), Nova Déli (29,3 milhões) e Xangai (26,3 milhões). Matéria completa na Folha de São Paulo.

Violência: Por hora, cerca de trinta mulheres sofrem agressão física no Brasil

Alertar a sociedade sobre os casos de violência e maus tratos contra as mulheres. É com esse objetivo que o Dia Internacional para a Eliminação da Violência Contra as Mulheres é lembrado anualmente no dia 25 de novembro. A data, criada pela Organização das Nações Unidas (ONU), destaca a importância do combate a esse tipo de violência que segue fazendo diversas vítimas no Brasil. De acordo com o último Anuário Brasileiro de Segurança Pública, divulgado em 2020, os índices de violência no país possuem níveis alarmantes. Por hora, cerca de trinta mulheres sofrem agressão física no Brasil, enquanto para os casos de estupro a média é de uma vítima a cada 10 minutos. Além disso, as mulheres negras costumam ser as maiores vítimas. Segundo o Atlas da Violência de 2021, a cada dez mulheres mortas no país, seis são negras. Para a professora de direito da Wyden, Fabiana Leite, os números apontam para a necessidade de compreender as especificidades da violência. “No caso das mulheres negras, por exemplo, elas são mais expostas a outros fatores geradores de violência, como desigualdades socioeconômicas, conflitos familiares, racismo, intolerância religiosa, entre outros”, afirmou.

A professora destaca outros tipos de violência que vitimizam as mulheres. “No trabalho, 76% das mulheres já foram vítimas de violência, sendo alvos de xingamentos, insinuações sexuais ou receberam convites dos colegas homens para sair. Outro tipo é a violência política de gênero. Embora existam ações importantes para a equidade de gênero, as mulheres não alcançam uma participação expressiva nos espaços de poder e decisão. Um dos motivos pelos quais isso acontece é a violência política que elas sofrem antes da candidatura, durante a campanha e mesmo depois de eleitas”, destacou. Na lei, existem diversos mecanismos de proteção para as mulheres. “Desde 2006, a Lei Maria da Penha definiu a violência física, psicológica, sexual, patrimonial e moral contra a mulher como atos ilícitos. Contudo, o rol não é taxativo, uma vez que podem existir outras formas de violência”, explicou. A professora também destaca que as manifestações de violência podem ocorrer simultaneamente. “É importante ressaltar que todos os tipos de violência se manifestam por meio de agressões físicas, sexuais, psicológicas, patrimoniais ou morais. Geralmente, a violência doméstica e familiar é praticada pelo homem para dominar a mulher, e não para eliminá-la fisicamente. A intenção masculina é possuí-la como sua propriedade, determinar o que ela deve desejar, pensar, vestir”, completou.

The Legal 500 – Poder e credibilidade no universo da advocacia

O prestigioso ranking “The Legal 500”, que circula no universo da advocacia, de âmbito internacional, com sua nova edição já divulgada e trazendo depoimentos dos clientes corporativos. No caso do pernambucano Limongi Advocacia, os testemunhais referenciam a alta qualidade técnica do escritório, conhecimento do segmento, credibilidade e proatividade em relação às necessidades dos clientes. Tanto que o advogado Erik Limongi Sial, sócio-fundador, ganha destaque na publicação como “leading Individual”.

Racismo e brega funk são temas de debate gratuito e aberto ao público no Recife

Para marcar o Dia Nacional da Consciência Negra, celerado em 20 de novembro, nesta próxima quarta (16), o Centro Universitário Estácio Recife recebe palestra para discutir o racismo nas escolas e refletir sobre a Lei 10.639/03, que versa sobre o ensino da história e cultura afro-brasileira e africana, ressaltando a importância da cultura negra na formação da sociedade brasileira. O evento, que acontece às 18h30 no auditório da instituição de ensino superior, será aberto ao público. Com o tema “Discurso sobre o (brega) funk e racismo nas escolas, reflexões a partir da Lei 10.639/03”, a palestra será ministrada pela doutora em Linguística Jaciara Gomes. A especialista atua como professora adjunta na Universidade de Pernambuco e realiza pesquisas sobre práticas de letramentos, bem como sobre o ensino de leitura, de escrita e de educação nas relações étnico-raciais. Jaciara é, ainda, líder do Grupo de Pesquisa em Letramentos e Práticas Discursivas e Culturais (LEPDIC) e coordena o projeto de extensão em Culturas Periféricas (CULPERIFA). Durante o evento, a doutora estará apresentando e comercializando, também, seu livro, intitulado “Pega a visão: do Recife para o mundo: significados do (brega) funk pernambucano”. Na publicação, a autora propõe ir além das premissas baseadas em sexualidade e violência, já muito debatida quando o assunto é funk. Nesse sentido, Jaciara Gomes vai aprofundando ainda mais o debate sobre o funk pernambucano enquanto se debruça a responder perguntas como: “que significados são desvelados no funk? e “como estes significados são construídos?”. Será no campus da Estácio Recife na Av. Eng. Abdias de Carvalho, nº 1678, na Madalena. Para participar, não é preciso realizar inscrição, basta chegar ao local do evento.

Covid-19: Paulista vacina bebês de 6 meses a menores de 2 anos

A partir desta quarta-feira (16), crianças de 6 meses a menores de 2 anos (1 ano, 11 meses e 29 dias) de idade poderão se vacinar contra a Covid-19, nas unidades de Saúde de Paulista. De acordo com a Coordenação do Programa Nacional de Imunização (PNI) Paulista, a vacina Pfizer Baby será liberada apenas para crianças com comorbidades. A nova faixa etária contemplada se dá a partir de uma nota técnica divulgada, na última quinta (10), pela Superintendência Estadual de Imunizações e Vigilância das Doenças Imunopreveníveis, de número 54/2022. Em Paulista, o cronograma de vacinação segue nas mesmas unidades onde já acontece a vacinação para a Covid-19, respeitando o calendário estipulado para a imunização em cada unidade de saúde que já atende a demanda. Confira nesse link o cronograma e endereços das unidades.“Para que estas crianças possam ser vacinadas, é preciso que seja apresentado o laudo médico atestando a comorbidade da criança. Também reforçamos a atenção dos pais para a documentação necessária, são elas, RG dos pais ou responsáveis, e também a documentação das crianças, que são: RG ou Certidão de Nascimento, CPF ou Cartão SUS, e comprovante de residência”, explicou a coordenadora do Programa Nacional de Imunização (PNI) Paulista, Giuliene Cavalcanti.

Confira quais são as comorbidades incluídas como prioritárias para a vacinação contra a Covid-19: diabetes mellitus, pneumopatias crônicas graves, hipertensão arterial resistente (HAR), hipertensão arterial estágio 3, hipertensão arterial estágios 1 e 2 com lesão em órgão-alvo.A lista também contempla doenças cardiovasculares, como insuficiência cardíaca, cor-pulmonale e hipertensão pulmonar, cardiopatia hipertensiva, síndromes coronarianas, valvopatias, miocardiopatias e pericardiopatias, doenças da Aorta, dos Grandes Vasos e Fístulas arteriovenosas, arritmias cardíacas, cardiopatia congênita, próteses valvares e dispositivos cardíacos implantados, doenças, neurológicas crônicas, doença renal crônica, imunocomprometidos, hemoglobinopatias graves, obesidade mórbida, síndrome de Down, e cirrose hepática.Após a pactuação durante a reunião da Comissão Intergestores Bipartite, fica autorizada a vacinação em crianças de 6 meses a 2 anos de idade (2 anos, 11 meses e 29 dias), de acordo com o seguinte esquema:Dose 1 (D1) – Dose inicial;Dose 2 (D2) – três semanas de intervalo da D1;Dose 3 (D3) – oito semanas após a segunda dose. É permitido a administração concomitante com outras vacinas; Não é permitido intercambialidade de vacina COVID-19, ressaltamos que a série primária deverá ser realizada com o mesmo imunizante, não sendo recomendada a intercambialidade com outras vacinas COVID-19.

Matrículas abertas: Escola Eleva Recife com novidades para o ano letivo de 2023

Já na agenda das escolas Eleva, país afora, os professores passam a participar mais do desenvolvimento comportamental e emocional dos alunos, além da sala de aula. Seguindo uma prática comum em outras escolas Inspired do mundo, adotamos horários específicos para garantir um olhar cuidadoso dos profissionais para com os alunos. Em momentos como almoço, intervalos e saída das crianças, os professores estão observando, interagindo e entendendo o universo dos alunos”, destaca Márcio Conhen, CEO Americas do Inspired Education group. “Poucas escolas fazem isso no Brasil e acreditamos que o acompanhamento dos professores, que não precisa restringir seu papel de educador somente à sala de aula, vai ajudar ainda mais as crianças a se tornarem pessoas seguras e confiantes.

Uma outra novidade na grade curricular da Escola Eleva Recife , em Boa Viagem: O Cycle Testing. Do 4º ano em diante, avaliações semanais, definidas previamente, reforçarão o conteúdo e serão uma oportunidade de dar feedback aos alunos, identificando onde cada um pode melhorar. “É a avaliação formativa, presente em outras escolas Inspired. Mudamos o conceito de avaliação para tornar o processo mais eficiente, constante e complementar aos exames formais já existentes”, explica a diretora da unidade, Rafaella Perrone. www.escolaeleva.com.br

Feira para mulheres empreendedoras

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