2023: O Ano da Esperança
O ano que termina nos faz refletir sobre o tempo passado, o que fizemos e deixamos de fazer. É assim a cada ano.
Sistematicamente avaliamos perdas, contabilizamos acertos, analisamos amores, trabalho, se fomos mais ou menos bem-sucedidos em nossas propostas e ações. E deixamos sempre, invariavelmente, de lado o quesito saúde. Tão vital e tão não levado a sério por uma grande maioria. Sabemos ter sido difíceis os quatro últimos anos em que enfrentamos a maior pandemia em um século. Ir em frente significa muito.
Voltando exatamente para 2022, pós-vacinados e com um Brasil entre tapas e beijos, vivemos uma radicalização política nunca vista, uma crise econômica que se arrasta e é reforçada pelo desemprego, pelo desânimo. Pela renda achatada. Um desafio gigante para o novo governo.
Que nos próximos 12 meses todos os brasileiros possam se alimentar dignamente, tenham acesso à escola, às vacinas e ao trabalho remunerado digno. Tenham tetos para dormir, morar e conviver civilizadamente. É pedir muito?
O ano termina com a população ouvida, país afora, pela Febraban-Ipespe que colheu entre os brasileiros a palavra que embala suas expectativas em relação ao 2023 que chega. E Esperança (38%) é o sentimento mais citado. Precisamos pensar assim. Ter esperança. Que no fim de 2023 tenhamos razões para celebrar conquistas, sonhos realizados. Que o novo ano seja de acolhimento, inclusão e afetos. Para todas e todos.
Que venha 2023.
Redação Blogdellas. Imagem: Divulgação
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